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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Ginecologista!

Porque será que nos dias de hoje ainda existem mulheres que relutam em ir ao ginecologista?
São tantos exames preventivos prá se fazer,dúvidas que pairam na nossa cabeça então porque não ir não é mesmo?

Acho que o médico ginecologista tem que ser seu amigo,eu por exemplo sempre fui no mesmo médico,que foi oque fez meu parto....e quanto me vi em outra cidade fiquei meio perdida em relação a isso,mas não tive escolhe,tive que procurar outro profissional prá me acompanhar.

Os motivos que levam as mulheres a consultar o ginecologista prendem-se muito com o medo do cancer, especialmente o cancer da mama. Outras, ainda em grande número, só procuram uma consulta quando têm algum problema. Oque está errado.

Eu sei que não é nada agradável ficar lá com as pernas abertas,mas é muito necessário para uma boa saúde.As mulheres mais velhas e conservadoras relutam mais em ir visitar um ginecologista.
Mas quando resolvem ir por necessidade,aí pode ser tarde demais.
Portanto mulherada vamos visitar o ginecologista regurlamente ein?!

Beijos a Todas!
Dez razões para ir ao ginecologista

1. Cancros do útero e do colo do útero

Submeter-se a uma citologia vaginal anual, o chamado teste de Papanicolau, permite detectar alterações celulares que podem derivar em cancro do útero e do colo do útero. Trata-se de uma intervenção simples, que não requer anestesia: consiste em retirar uma amostra de células do colo do útero e da vagina e em analisá-las. A citologia é recomendada a todas as mulheres desde o início das relações sexuais, ou a partir dos 25 anos, mesmo que não tenham uma vida sexual activa. «A acção do ginecologista é fundamental porque uma colheita que não é feita correctamente pode conduzir a resultados erróneos», diz Paulo Ribas. «Uma das técnicas mais modernas e eficazes de citologia é o thin-prep, muito mais sensível e eficaz na detecção das pré-lesões destes tipos de cancro.»
2. Patologias mamárias
Embora a mulher possa auto-examinar os seios, é importante que o ginecologista também o faça, pelo menos uma vez por ano. O cancro da mama é o que mais afecta as mulheres. Em 1998, foi responsável por 1554 mortes no nosso país. «Quanto mais cedo for diagnosticado, mais possibilidades há de detê-lo», diz Paulo Ribas. «A Organização Mundial de Saúde aconselha mamografias anuais para mulheres sem factores de risco a partir dos 35, 40 anos, durante três anos e, no caso de não serem detectados problemas, de dois em dois anos a partir dessa altura. Se tiver antecedentes familiares com cancro da mama, impõe-se que começe a vigilância mais cedo, utilizando também por vezes outros tipos de testes existentes para detecção do cancro da mama, a ecografia mamária e a citologia aspirativa.»
3. Irregularidades menstruais
A dor durante a menstruação, o aumento na frequência dos ciclos ou a sua ausência, são perturbações que devem ser levadas ao conhecimento do ginecologista, já que podem indicar a existência de outras alterações, como uma inflamação da mucosa uterina ou uma infecção vaginal. «Hemorragias fora das mentruações podem também ser sinal de cancro do útero», esclarece Carlos Barros, ginecologista da Maternidade Doutor Alfredo da Costa, em Lisboa.
4. Desequilíbrios hormonais
As alterações hormonais que se produzem durante o período pré-menstrual, a gravidez e a menopausa podem provocar perturbações físicas e psíquicas como depressão e fragilidade óssea. O ginecologista pode ajudar a superar e a eliminar estas perturbações. «Durante a menopausa, a substituição hormonal, através da administração de estrogénio e progesterona, ajuda a suprir a falta de produção destas hormonas depois da menopausa», diz Isabel Marques. «No entanto, esta teurapêutica tem de ser vigiada pelo médico».

5. Conhecer o corpo

As consultas regulares podem ajudar a mulher a conhecer melhor o seu corpo e a esclarecer muitas dúvidas. Um ginecologista é um confidente, um amigo, que ajuda a mulher nas várias fases da sua vida. Por outro lado, permitem detectar problemas que por vezes passam despercebidos, como os fibromiomas — tumores benignos — e os quistos ováricos.
6. Planear a maternidade
Existem muitos métodos contraceptivos, mas cada mulher tem o seu padrão de vida sexual, as suas características físicas e preferências. O ginecologista é o melhor conselheiro no que respeita o controle da maternidade, ajustando os métodos às necessidades individuais e controlando os seus efeitos. «Embora a pílula, o método contraceptivo utilizado por 69% das mulheres portuguesas, seja de venda livre, deve haver o acompanhamento de um ginecologista», diz Carlos Barros. «Além disso, o começo da vida sexual e a mudança de parceiros sexuais são factores que têm influência no desenvolvimento de infecções. Assim, é aconselhável a primeira visita ao ginecologista na altura em que se começa a ter relações sexuais, e consultas pré-concepcionais para evitar doenças com repercussões fetais.»

7. Infecções

Ao recorrer ao ginecologista perante o menor sintoma de infecção urogenital, evitam-se complicações e incómodos. «Por exemplo, as neoplasias e as lesões intra-epiteliais do colo e da vagina, provocadas pelos papilomavírus, podem conduzir mais tarde ao cancro», diz Isabel Marques. «Muitos problemas de infertilidade podem ser evitados se as infecções insidiosas forem detectadas e tratadas precocemente.»

Carlos Barros acrescenta que «as infecções vulvo-vaginais que podem vir a complicar-se de pelviperitonite são detectadas apenas pelo ginecologista e podem perigar a saúde da doente se não forem tratadas atempadamente».

8. Infertilidade

Cerca de 90% dos problemas de infertilidade têm solução, graças às técnicas de reprodução assistida. Por isso, não há ninguém melhor do que o ginecologista, que conhece a história médica do doente, para descobrir a causa da infertilidade e encontrar uma solução.

9. Disfunções sexuais

Embora este tipo de problemas deva ser tratado por um sexólogo, é conveniente consultar previamente o ginecologista para rastrear a existência de uma causa de origem física.

10. Doenças transmitidas sexualmente

As relações sexuais com vários parceiros facilitam a transmissão de vírus e micróbios, que provocam infecções, sendo por vezes assintomáticas, como acontece no caso da sida. O ginecologista pode despistar ou confirmar a presença de uma infecção deste tipo. O não-diagnóstico de algumas doenças deste tipo pode levar a consequências graves, como a esterilidade e uma maior mortalidade neo-natal.








3 comentários:

  1. Eu bato ponto no meu pelo menos 1 vez ao ano !
    Ele é meu médico a 10 anos e sou simplesmente apaixonada por ele , não sei o q faria se tivesse q mudar de médico ... ele me acompanha desde o tempo de solteira e participou de tudo de mais importante na minha vida ... fora que ele me mata de rir !!! Ele é hilário !

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  2. olá doutora tenho 24 anos perdi minha virgindade há seis meses e há tres tomo algestona e mes passado minha mestruação veio duas vezes e o oitavo dia ou seja o dia q tomei minha injecao foi dia 03/04 e ontem minha mestru veio e o oitavo dia dara dia 28/04 o que faço?

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  3. olá doutora tenho 24 anos perdi minha virgindade há seis meses e há tres tomo algestona e mes passado minha mestruação veio duas vezes e o oitavo dia ou seja o dia q tomei minha injecao foi dia 03/04 e ontem minha mestru veio e o oitavo dia dara dia 28/04 o que faço?

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